dezembro 20, 2006

Neurónio congelado

Há aqueles dias fervilhantes de tarefas e coisas para fazer.Depois há os outros...
Mornos, que escorrem devagar, sem vontade própria, tal qual as pinturas de Dalí.
Ontem, foi um desses dias.
Tudo se arrasta, languidamente... São de um torpor mental, doloroso até! Consegue-se estender o dia à infinitude do congelamento cerebral...
Estes dias são cães pachorrentos... Para dormir e vegetar!